A Importância das Cadeias Produtivas de Ovos e Seus Derivados na Alimentação Global

A Importância das Cadeias Produtivas de Ovos e Seus Derivados na Alimentação Global Série: Agronegócios e Cadeias Produtivas/ Ovos. Artigo: Artigo técnico/ Ponto de Vista nº7 Projeto: Aprendendo com as Plantas e Animais na Mini Fazenda ICA/UFMG. Autor: Délcio César Cordeiro Rocha

ANIMAISARTIGOS TÉCNICOSCURIOSIDADESEDUCAÇÃO AMBIENTALACTIVISMCULTUREVIDA E AMBIENTEEDUCATIONFEATUREDZOOTECNIA

Doutor Zoo

1/21/2024

A Importância das Cadeias Produtivas de Ovos e Seus Derivados na Alimentação Global

Série: Agronegócios/ Cadeias Produtivas/Ovos

Artigo: Artigo técnico/Ponto de Vista nº7

Projeto: Aprendendo com as Plantas e Animais na Mini Fazenda ICA/UFMG

Autor: Délcio César Cordeiro Rocha

Cadeias Produtivas de Ovos

As cadeias produtivas de ovos e seus derivados desempenham um papel fundamental na estrutura alimentar global. Essas cadeias englobam todas as etapas desde a produção até o consumo do produto final, o que inclui a criação de galinhas poedeiras, a coleta, o processamento e a distribuição dos ovos. A interconexão de cada uma dessas etapas é vital para garantir a eficiência e a sustentabilidade do sistema produtivo. Ao longo dos anos, as demandas da população mundial por fontes de proteína acessíveis aumentaram, fazendo dos ovos uma opção popular na dieta de muitas culturas.

Os ovos são amplamente reconhecidos por serem uma fonte rica de nutrientes, oferecendo proteínas de alta qualidade, vitaminas, minerais e ácidos graxos essenciais. Essa combinação de fatores torna os ovos uma escolha alimentícia bastante atrativa, especialmente em regiões onde o acesso a outras fontes de proteína pode ser limitado. A versatilidade dos ovos nos permite incorporá-los de diversas formas nas refeições, além de ser um ingrediente central em muitos produtos alimentícios. Essa diversidade de uso também contribui para a estabilidade da demanda no mercado.

Além do impacto nutricional, as cadeias produtivas de ovos têm um efeito significativo na economia agrícola de diversos países. A produção de ovos representa uma atividade econômica crucial, fornecendo empregos e sustento para milhões de pessoas. Os pequenos agricultores, em particular, se beneficiam do cultivo de aves poedeiras, permitindo-lhes participar ativamente do setor alimentício local e contribuindo para a segurança alimentar. Assim, a importância das cadeias produtivas de ovos transcende o simples fornecimento de alimento, destacando seu papel na sustentabilidade econômica e social em várias comunidades ao redor do mundo.

Etapas da Produção de Ovos

A produção de ovos é um processo complexo que envolve várias etapas, cada uma essencial para garantir a qualidade do produto final. O primeiro passo é a criação e manejo das aves. As galinhas, geralmente da raça poedeira, são criadas em ambientes controlados que atendem a requisitos específicos de conforto e saúde. Um manejo adequado inclui a alimentação balanceada, vacinação e monitoramento do bem-estar das aves, visando otimizar a produção e reduzir o estresse animal, que pode afetar a qualidade dos ovos.

Após o manejo adequado das aves, a próxima etapa é a coleta dos ovos. Esta fase exige consideração cuidadosa, pois os ovos são sensíveis a impactos e variações de temperatura. Os ovos são coletados, geralmente, de duas a três vezes ao dia, e devem ser manuseados com cuidado para evitar danos e contaminações. A coleta deve ser feita utilizando equipamentos limpos e a presença de pessoal treinado é fundamental para minimizar riscos de contaminação.

Uma vez coletados, os ovos requerem um armazenamento adequado. Eles devem ser mantidos em condições de refrigeração, com temperatura ideal entre 0 e 4 graus Celsius, para garantir sua frescura e segurança alimentar. Este armazenamento deve ser realizado em áreas limpas e livres de contaminação, com cuidados para minimizar o contato com ovos quebrados ou sujos, pois estes podem comprometer a integridade do lote.

Finalmente, a distribuição deve ser cuidadosamente planejada. Os ovos são transportados para pontos de venda por meio de veículos refrigerados, o que garante que a temperatura adequada seja mantida durante o transporte. Com cada uma dessas etapas, a implementação de práticas sustentáveis é crucial. Isso não apenas contribui para a qualidade do produto, mas também para a saúde do meio ambiente e o bem-estar animal, refletindo a responsabilidade da indústria na produção de ovos e seus derivados.

O Mercado de Derivados de Ovos

O mercado de derivados de ovos tem mostrado um crescimento significativo ao longo dos últimos anos, impulsionado principalmente pela demanda por produtos que oferecem conveniência e versatilidade. Os derivados de ovos, como ovos em pó e ovos líquidos, são amplamente utilizados em diversas indústrias, incluindo alimentos e bebidas, panificação e confeitaria, e produtos prontos para consumo. Essa crescente aceitação é atribuída à inovação no processamento e à capacidade desses produtos de atender às necessidades de uma população em constante mudança.

A tendência de consumo em direção a alimentos prontos e de fácil preparação tem incentivado o uso de ovos em pó e líquidos. Estes produtos não apenas proporcionam uma maneira prática de incorporar proteínas e nutrientes de alta qualidade nas dietas, mas também oferecem uma vida útil mais longa e maior facilidade de armazenamento em comparação com os ovos frescos. Isso é especialmente relevante em mercados onde a logística de distribuição pode ser um desafio. De acordo com análises de mercado, estima-se que o setor de derivados de ovos continue a crescer, com uma taxa anual de crescimento que reflete a mudança dos hábitos de consumo e a crescente demanda por conveniência.

Além disso, a conscientização sobre a importância da segurança alimentar e do uso de ingredientes sustentáveis tem promovido a pesquisa e o desenvolvimento de novos produtos à base de ovos. A inovação nos métodos de produção e a diversificação da oferta de derivados, como o aumento da disponibilidade de ovos orgânicos e de marcas que se comprometem com a produção ética, também são fatores que têm atraído consumidores. À medida que o mercado global evolui, os derivados de ovos estão se estabelecendo como uma alternativa viável, não apenas para aqueles na indústria alimentícia, mas também para consumidores finais que buscam opções de alimentos que sejam tanto práticas quanto nutritivas.

Impactos Econômicos das Cadeias Produtivas

As cadeias produtivas de ovos desempenham um papel fundamental na economia agrícola mundial, contribuindo significativamente para a geração de empregos e o sustento de milhões de famílias. Sua importância se reflete não apenas na oferta de alimentos, mas também na criação de um ecossistema econômico que abrange desde a produção até a comercialização. Essas cadeias envolvem um grande número de trabalhadores, incluindo aqueles dedicados à criação de aves, à coleta de ovos, ao processamento e à distribuição, o que culmina em um impacto significativo na redução das taxas de desemprego em diversas regiões.

Além disso, as cadeias produtivas apoiam pequenos agricultores, proporcionando-lhes uma fonte de renda estável. Muitos destes produtores dependem da avicultura como atividade principal ou complementar, sendo capaz de inserir estas famílias numa dinâmica econômica mais ampla e estruturada. A produção de ovos, por ser uma atividade menos intensiva em capital e mais acessível em comparação com outras modalidades agrícolas, pode servir como uma alternativa viável para pequenos e médios empreendedores rurais. Ao garantir que as comunidades locais tenham acesso a mercados, as cadeias produtivas de ovos promovem o desenvolvimento econômico regional.

Essa contribuição se reflete também no Produto Interno Bruto (PIB) agrícola, onde a indústria avícola, em particular, mostra-se resiliente e em crescimento. O aumento da demanda por ovos e seus derivados em mercados locais e internacionais tem impulsionado não apenas a produção, mas também a diversificação de produtos, como ovos orgânicos e enriquecidos, que atraem a atenção de consumidores preocupados com a saúde. Assim, as cadeias produtivas de ovos são essenciais, não apenas para alimentar a população global, mas também como um motor para o desenvolvimento rural e a sustentabilidade econômica das comunidades.

Desafios e Oportunidades Ambientais

A produção de ovos e seus derivados, embora fundamental para a alimentação global, apresenta diversos desafios ambientais que demandam atenção significativa. Um dos principais problemas refere-se à gestão de resíduos gerados durante o processo de produção. Esse resíduo, se não tratado adequadamente, pode levar à poluição do solo e da água, resultando em graves consequências para os ecossistemas locais e a saúde humana. A forma como as granjas avícolas lidam com os dejetos é, portanto, uma questão crítica que precisa ser abordada com medidas apropriadas.

Outro desafio relevante é o uso de recursos hídricos. A avicultura, especialmente a produção de ovos, é uma atividade que consome grandes quantidades de água. A demanda crescente por ovos, impulsionada pela crescente população mundial e mudanças nos padrões alimentares, pressiona ainda mais esses recursos. O manejo inadequado da água pode levar à escassez hídrica em diversas regiões, afetando não apenas a produção de ovos mas também a agricultura e o bem-estar das comunidades locais.

Entretanto, os desafios também apresentam oportunidades significativas para promover a sustentabilidade. Investimentos em tecnologias verdes, como sistemas de tratamento de resíduos, podem transformar problemas em soluções inovadoras. Por exemplo, a compostagem de dejetos avícolas pode gerar biofertilizantes, beneficiando tanto a produção agrícola quanto reduzindo a poluição. Além disso, a adoção de práticas de manejo que priorizam a eficiência hídrica pode reduzir o consumo de água na produção de ovos. Técnicas como a recirculação de água e o uso de sistemas de irrigação inteligente são exemplos de como a sustentabilidade pode ser integrada ao processo produtivo.

Ao adotar essas estratégias, o setor pode minimizar seu impacto ambiental, garantindo a produção responsável de ovos que atenda à demanda global crescente, ao mesmo tempo em que cuida dos recursos naturais. A construção de cadeias produtivas que respeitem os limites ecológicos e promovam a conservação é crucial para o futuro da alimentação mundial.

Saúde Pública e Segurança Alimentar

As cadeias produtivas de ovos e seus derivados desempenham um papel crucial na saúde pública e na segurança alimentar global. A produção de ovos, que é uma fonte significativa de proteína e nutrientes essenciais, deve ser acompanhada de boas práticas para prevenir a contaminação e a propagação de doenças transmitidas por alimentos. Doenças como a salmonelose, frequentemente associadas ao consumo de ovos contaminados, representam um risco sério à saúde pública. Portanto, a implementação de protocolos rigorosos de segurança alimentar em todas as etapas da cadeia é imprescindível.

A rastreabilidade dos produtos é um dos pilares que garantem a segurança no consumo de ovos. Desde a produção em granjas até a distribuição para os consumidores, cada fase deve ser monitorada para assegurar que os ovos não apenas estejam livres de contaminantes, mas também atendam a padrões de qualidade. Isso envolve o registro de práticas de manejo, alimentação das aves e um sistema eficaz de monitoramento sanitário. Assim, em caso de surtos de doenças, é possível rastrear rapidamente a origem da contaminação e adotar medidas corretivas.

A qualidade do produto é diretamente influenciada por diversos fatores, como a saúde das aves, a higiene nas instalações e o manuseio adequado durante o transporte. Integrar práticas sustentáveis e éticas na produção de ovos e derivados também suscita benefícios à saúde pública. Por exemplo, a utilização de sistemas de criação que previnem o estresse nas aves resulta não apenas em ovos mais saudáveis, mas também em um ambiente menos propenso a surtos de doenças. Portanto, garantir a segurança alimentar requer um compromisso contínuo por parte de todos os elos da cadeia produtiva, refletindo a importância das boas práticas em cada etapa do processo. Em conclusão, a saúde pública e a segurança alimentar são interdependentes e devem ser priorizadas para garantir o bem-estar da população global.

Futuro das Cadeias Produtivas de Ovos

O futuro das cadeias produtivas de ovos e seus derivados é um tema de grande relevância, especialmente à luz das inovações tecnológicas e das mudanças nas preferências dos consumidores. Nos últimos anos, observou-se uma crescente demanda por produtos mais sustentáveis e éticos, o que deve impulsionar as práticas de produção desses alimentos. As indústrias estão, portanto, se adaptando às exigências do mercado, visando não apenas a qualidade, mas também o bem-estar animal e a redução do impacto ambiental.

Uma das principais inovações que estão moldando o futuro das cadeias produtivas de ovos é a automação. O uso de tecnologias como inteligência artificial e Internet das Coisas (IoT) nas granjas tem agilizado o processo de produção e melhorado a monitorização das condições em que os animais são mantidos. Essas ferramentas não apenas aumentam a eficiência, mas também proporcionam dados que podem ser utilizados para melhorar as práticas de manejo e garantir a saúde das aves. À medida que essas tecnologias se tornam mais acessíveis, espera-se que muitos produtores se adaptem rapidamente a essas novas realidades.

Além disso, as preferências do consumidor estão cada vez mais se direcionando para produtos que garantam traços de sustentabilidade e responsabilidade social. Os consumidores são mais propensos a escolher ovos provenientes de sistemas de produção que respeitam o bem-estar animal e utilizam práticas agrícolas que minimizam o uso de recursos naturais. Nesse contexto, a traceabilidade dos produtos torna-se essencial. Os produtores devem investir em sistemas que permitam a rastreabilidade de seus produtos, assegurando transparência e conquistando a confiança dos consumidores.

Por fim, à medida que as pressões em torno da sustentabilidade aumentam, os produtores de ovos devem considerar uma abordagem integrada, investindo em tecnologias que melhorem tanto a produção quanto a eficiência e a responsabilidade ambiental. Essa adaptação será crucial para que as cadeias produtivas de ovos e seus derivados permaneçam competitivas no mercado global e atendam às crescentes expectativas dos consumidores.

Referencias

  • ABPA. (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PROTEÍNA ANIMAL). Relatório Anual ABPA 2022. Disponível em: Acesso 04 jan. 2024.

  • ABREU, P. G. de; MAZZUCO, H.; SILVA, I. J. O. da. Práticas de debicagem de poedeiras comerciais. Concórdia: Embrapa Suínos e Aves, 2018. 19 p. 1 cartilha BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução normativa nº 56, de 6 de novembro de 2008. Estabelecer os procedimentos gerais de recomendações de boas práticas de bem estar para animais de produção e de interesse econômico - REBEM, abrangendo os sistemas de produção e o transporte. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 7 nov. 2008. Seção 1.

  • ALCÂNTARA, J. B. Qualidade físico-química de ovos comerciais: avaliação e manutenção da qualidade. 2012. 36f. Seminários Aplicados. (Doutorado em Ciência Animal) – Escola de Veterinária e Zootecnia – Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2012.

  • AQUINO, D.R. Embalagem e tempo de armazenamento sobre a qualidade de ovos vermelhos mantidos em refrigerador. 2016. 32f. Monografia (Graduação em Zootecnia) – Faculdade de Zootecnia – Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, 2016.

  • ARAGON-ALEGRO, L.C.; SOUZA, K. L. O.; COSTA SOBRINHO, P.S.; LANDGRAF, M.; DESTRO, M. T. Avaliação da qualidade microbiológica de ovo integral pasteurizado produzido com e sem a etapa de lavagem no processamento. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, v.25, n.3, p.618- 622, 2005.

  • ARMOVOS. Características e informação nutricional do ovo. 2015. Disponível em: Acesso 04 jan. 2024.

  • Associação Nacional de Defesa Vegetal (Brasil). Manual de uso correto e seguro de produtos fitossanitários/agrotóxicos. 2. ed. São Paulo: Linha Criativa, 2002. 28 p.

  • BRASIL. Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nºs 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428,de 22 de dezembro de 2006; Manual de Boas Práticas na Produção de Galinhas Poedeiras revoga as Leis nºs 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória nº 2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, ano 149, n. 102, p. 1, 28 maio 2012. Seção 1.

  • BRASIL. Lei no 12.727 de 17 de outubro de 2012. Altera a Lei no 12.651, de 25 de maio de 2012, que dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nos 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; e revoga as Leis nos 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, a Medida Provisória no 2.166-67, de 24 de agosto de 2001, o item 22 do inciso II do art. 167 da Lei no 6.015, de 31 de dezembro de 1973, e o § 2º do art. 4o da Lei no 12.651, de 25 de maio de 2012. Disponível em: http://www.planalto. gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/L12727.htm. Acesso em: 03 jan 2024.

  • BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Decreto nº 56.585, de 20 de julho de 1965. Aprova as novas especificações para a classificação e fiscalização do ovo. Brasília, DF, 1965.

  • BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Decreto nº 10.468, de 18 de agosto de 2020. Divisão de Inspeção de Carnes e Derivados. Normas Gerais de Inspeção de Ovos e Derivados. Brasília, DF, 2020.

  • BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n.º 35 de 02 de out. de 2014. Estabelecer em todo o Território Nacional a emissão de Guia de Trânsito Animal (GTA) na sua forma eletrônica e-GTA, para a movimentação. Diário Oficial [da] União, Brasília, DF, n. 191, p. 3, 3 out. 2014. Seção 1.

  • BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Portaria nº 1, de 21 de fevereiro de 1990. Divisão de Inspeção de Carnes e Derivados. Normas Gerais de Inspeção de Ovos e Derivados. Brasília, DF, 1990.

  • BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Trânsito nacional. Locais para descanso de animais. Estabelecimentos SIF que possuem condições de realizar os procedimentos para a inativação do vírus da febre aftosa reconhecidos pelo MAPA de acordo com o Ofício Circular 56. Brasília, DF, 25 nov. 2020. Disponível em: https://www.gov. br/agricultura/pt-br/assuntos/sanidade-animal-e-vegetal/saude-animal/ transito-animal/transito-nacional. Acesso em: 03 jan. 2024.

  • BRASIL. Ministério das Cidades. Conselho Nacional de Trânsito. Resolução n. 675, de 21 de Junho de 2017. Dispõe sobre o transporte de animais de produção ou interesse econômico, esporte, lazer e exposição. Diário Oficial da União, Brasília, 26 jun. 2017. Seção 1. Disponível em: https:// www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/ id/19137370/do1-2017-06-26-resolucao-n-675-de-21-de-junho-de-2017 19137266#:~:text=Disp%C3%B5e%20sobre%20o%20transporte%20 de,inciso%20I%2C%20da%20Lei%20n%C2%BA9. Acesso: 03 de jan. de 2024.

  • BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resolução n.º 396 de 03 de abr. de 2008. Dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais para o enquadramento das águas subterrâneas. Diário Oficial [da] União, Brasília, DF, 7 abr. 2008. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional de Meio Ambiente. Lei n.º 9.433 de 08 de jan. de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989. Diário Oficial [da] União, Brasília, DF, 9 jan. 1997.

  • BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Resolução nº 357, de 17 de março de 2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 18 mar. 2005. p. 58-63. Alterada pelas Resoluções nº 370, de 2006, nº 397, de 2008, nº 410, de 2009, e nº 430, de 2011. Complementada pela Resolução nº 393, de 2009.

  • CALVO, A. V.; SILVA, I. J. O. da. Sistemas alternativos a jaulas em gallinas ponedoras. [s.l.]: União Européia, Jun. 2019. 83 p. Disponível em: https:// www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/producao-animal/arquivos publicacoes-bem-estar-animal/XGUIAGALINHAS2019.pdf. Acesso: 03 de jan. de 2024.

  • CARVALHO F.B.; STRINGHINI J.H.; JARDIM FILHO R.M.; LEANDRO N.S.M.; CAFÉ M.B.; BORGES DE DEUS H.A.S. Qualidade interna e da casca para ovos de poedeiras comerciais de diferentes linhagens e idades. Cência Animal Brasileira, v. 8, n. 1, p. 25-29, 2007.

  • CARVALHO, D.P. Qualidade externa de ovos comerciais. 2013. 40f. Monografia (Graduação em Zootecnia) – Escola de Veterinária e Zootecnia – Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2013.

  • CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA (Brasil). Dispõe sobre procedimentos e métodos de eutanásia em animais e dá outras providências. Resolução nº 1.000 de 11 de mai. de 2012. Disponível em: http://www3.cfmv.gov.br/portal/public/lei/index/id/326. Acesso: 03 de jan. de 2024.

  • CRUZ, A.L.; EDINGTON, L.N.; FERRÃO, S.B.P.; TORRES, P.E. Influência de diferentes embalagens sobre a qualidade interna de ovos. Higiene Alimentar, 21(150):156, 2007.

  • Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Produção Agroecológica de frangos de corte e galinhas de postura. Embrapa Suínos e Aves, 2001: Concórdia, SC: 185 p.

  • FAO. AGRIBUSINESS HANDBOOK – Poultry Meat & eggs, 2010. Disponível em: Acesso 04 jan. 2024.

  • FIGUEIREDO, T.C.; CANÇADO, S.V.; VIEGAS, R.P.; RÊGO, I.O.P.; LARA, L.J.C.; SOUZA, M.R.; BAIÃO, N.C. Qualidade de ovos comerciais submetidos a diferentes condições de armazenamento. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.63 n.3, p.712-720, 2011.

  • FRASER, D.; WEARY, D. M.; PAJOR, E. A.; MILLIGAN, B. N. A scientific conception of animal welfare that reflects ethical concerns. Animal welfare, v. 6, p. 187-205, 1997. Disponível em: https://www.wellbeingintlstudiesrepository.org/cgi/viewcontent. cgi?article=1000&context=ethawel. Acesso 04 jan. 2024.

  • GHERARDI, S.R.M.; VIEIRA, R.P. Fatores que afetam a qualidade da casca do ovo: revisão de literatura. Nutritime Revista Eletrônica, on-line, Viçosa, v.15, n.03, p.8172-8181, 2018.

  • GOMES, L. B.; REIS, S. T.; ATAYDE, I. B.; BASTOS, A. L. F.; MIRANDA, C. M. S. de. Plano nacional de contingência de desastres em massa envolvendo animais. Brasília: CFMV, out. 2020. 106 p. Disponível em: https://www. cfmv.gov.br/plano-nacional-de-contingencia-de-desastres-em-massa envolvendo-animal/comunicacao/publicacoes/2020/10/05/#88. Acesso 04 jan. 2024.

  • HUMANE FARM ANIMAL CARE. Padrões de cuidados com os animais: padrões 2018BR: galinhas poedeiras. Middleburg, 2018. Disponível em: https://d335luupugsy2.cloudfront.net/cms/ f iles/22943/1520865128Std18_BR_Poedeiras_Layers_8RP.pdf. Acesso: 03 de jan. de 2024.

  • HENRIQUE, C.M.; PRATI, P.; PARISI, M. C.M. Diferentes alternativas para embalagens. Pesquisa & Tecnologia, v.13, n.1, 2016.

  • LACERDA FILHO, M.M. Estudo das perdas produtivas no transporte de ovos por meio de análise de vibrações: caracterização do problema. 2014. 64f. Monografia (Graduação em Engenharia Mecânica) – Departamento Acadêmico de Engenharia Mecânica – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato Branco 2014.

  • LANA, S.R.V.; LANA, G.R.Q.; SALVADOR, E.L.; LANA, A.M.Q.; CUNHA, F.S.A.; MARINHO, A.L. Qualidade de ovos de poedeiras comerciais armazenados em diferentes temperaturas e períodos de estocagem. Rev. Bras. Saúde Prod. Anim., Salvador, v.18, n.1, p.140-151, 2017.

  • LIMA, V. A. de; BRAGA, J. da S.; PASCOA, A. G.; BARBOSA FILHO, J. A. D.; SILVA, I. J. O. de; LUDTKE, C. B.; COSTA, M. J. R. P. Transporte legal: aves. Jaboticabal: Funep, 2020. E-Book.

  • LUDTKE, C. B.; CIOCCA, J. R. P.; DANDIN, T.; BARBALHO, P. C.; VILELA, J. A. Abate humanitário de aves. Rio de Janeiro: WSPA, 2010. 119 p.

  • MAZZUCO, H.; KUNZ, A.; PAIVA, D. P.; JAENISCH, F. R. F.; PALHARES, J. C. P.; ABREU, P. G.; ROSA, P. S.; AVILA, V. S. Boas práticas de produção na postura comercial. Embrapa Suínos e Aves, n. 49, 2006.

  • MEDEIROS, F.M.; ALVES, M.G.M. Qualidade de ovos comerciais. Revista Eletrônica Nutritime, v.11, n.4, p. 3515- 3524, 2014.

  • MELLOR, D. J.; BEAUSOLEIL, N. J.; LITTLEWOOD, K. E.; MCLEAN, A. N.; MCGREEVY, P. D.; JONES, B.; WILKINS, C. The 2020 five domains model: including human–animal interactions in assessments of animal welfare. Animals (Basel), v. 10, n. 10, article 1870, Oct. 2020. https://doi. org/10.3390/ani10101870.

  • OLIVEIRA, D.D.; BAIÃO, N.C.; CANÇADO, S.V.; FIGUEIREDO, T.C.; LARA, L.J.C.; LANA, A.M.Q. Fontes de lipídios na dieta de poedeiras: desempenho produtivo e qualidade dos ovos. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.62, n.3, p.718-724, 2010.

  • ORDÓNEZ, J.A. Ovos e produtos derivados. In: Tecnologia de alimentos. Alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. p. 269-279.

  • SENAR - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Frangos e galinhas poedeiras: criação pelo estilo caipira / Serviço Nacional de Aprendizagem Rural. -- Brasília: SENAR, 2011. 104 p. : il. ; 21 cm -- (Coleção SENAR; 147) https://www.cnabrasil.org.br/assets/arquivos/147-FRANCOS-E-GALINHAS-POEDEIRAS.pdf Acesso 04 jan. 2024.

  • Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Brasil). Produção de frangos e ovos caipira. 2ª Ed. Brasília, DF: SENAR, 2004. 116p. (Trabalhador na Avicultura Básica,16)

  • SILVA, F.H.A. Curso teórico-prático sobre técnicas básicas de avaliação de qualidade do ovo. Piracicaba: ESALQ, 2004.

  • SILVA, IRAN JOSÉ OLIVEIRA da. Manual de boas práticas para o bem-estar de galinhas poedeiras criadas livres de gaiolas criadas livres de gaiola / Iran José Oliveira da Silva, Paulo Giovanni de Abreu, Helenice Mazzuco - 1. ed. Concórdia: Suínos e Aves, 2020. https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/producao-animal/arquivos-publicacoes-bem-estar-animal/copy_of_ManualPoedeiras.pdf. Acesso 04 jan. 2024.

  • SOUZA, P. Avicultura e clima quente: como administrar o bem-estar às aves? Avicultura Industrial, Porto Feliz, ano 96, n.4, p.52-58, edição 1133, 2005.

  • STRINGHINI M.L.F, ANDRADE M.A, MESQUITA A.J, ROCHA T.R, REZENDE, P.M, LEANDRO N.S.M. Características bacteriológicas de ovos lavados e não lavados de granjas de produção comercial. Ciência Animal Brasileira, v. 10, n. 4, p. 1317- 1327, 2009.

Como Citar:

Portal DOUTORZOO.  ROCHA, Délcio  César Cordeiro. A Importância das Cadeias Produtivas de Ovos e Seus Derivados na Alimentação Global. Série: Agronegócios/ Cadeias Produtivas/Ovos. Artigo Técnico/ Conscientização/ Ponto de Vista nº 7. Disponível em: https://doutorzoo.com/a-importancia-das-cadeias-produtivas-de-ovos-e-seus-derivados-na-alimentacao-globalPublicado em 2024. Acesso em DIA/ MÊS/ ANO

Related Stories